Com as bandas:
Canção do coreto
Blues nos
48 graus
Bilão e os coxinhas na terra da hemorragia
e vários outros ícones da música de Salgueiro (show surpresa do guitarrista Yuri Caldas e André Camaleão)
Compareça! Entrada grátis!
Pessoal, prestigiem as manifestações culturais da nossa cidade!
Atenção para a primeira montagem, eu conheço a história e é muito boa. O pouco que conheço de Zé da Luz, um poeta do início do século passado, é muito bom.
A segunda montagem eu não conheço, mas deve ser boa também.
Aproveitem que é de graça!
28/01/2010 (quinta-feira)- 20:00
(Para se emocionar) O comovente texto do poeta paraibano Zé da Luz conta a história de um homem que matou a mulher porque não sabia ler.
Gênero: Drama
Duração: 40 min
Ficha técnica:
Direção: Francisca Alves Brito
Atores: Titica Alves e Edênio Karol
Texto: Zé da Luz
Iluminação: Rickson Bruno e Lucas Galdino
Sonoplastia: Ruslan Alves
Figurino/cenário: Wemeson Diaz
Maquiagem/cabelo: Wemeson Diaz
29 e 31/01/2010 (sexta e domingo)- 20:00
(Para rir)O texto conta o inesperado encontro de três noivas em uma igreja. No desenrolar da trama, ambas descobrem que foram abandonadas no dia do casamento, marcado, coincidentemente, na mesma data, no mesmo horário e no mesmo lugar.
Gênero: Comédia
Duração: 1 hora
Ficha Técnica:
Direção: Coletiva
Atrizes: Sanielle Souza, Renata Bezerra, Titca Alves
Texto: André Garrel
Iluminação: Rickson Bruno e Lucas Galdino
Sonoplastia: Rickson Bruno e Lucas Galdino
Figurino/cenário: Wemeson Diaz
Maquiagem/cabelo: Wemeson Diaz
O Bloco do Banco do Zé surgiu no ano de 2007 com, apenas, oito integrantes e uma proposta diferenciada: juntar pessoas que não gostam muito do Carnaval dos trio elétricos, cordões de isolamento e abadas. Esses integrantes possuíam os mais variados gostos musicais indo das tradicionais marchinhas até Jackson do Pandeiro, passando pelo hard-rock e Babau do Pandeiro.
Protótipo do Bloco do Banco do Zé (atenção ao banco).
Nesse ano de estréia, os foliões se juntaram em uma esquina e brincaram durante os três dias do Carnaval (domingo, segunda e terça), fazendo sua festa e chamando a atenção dos que passavam. Outra particularidade do bloco eram as camisas customizadas. Cada integrante possuía uma camisa única, pintada por ele mesmo (com o dedo e tinta azul, que era a única disponível). Dessa forma, o passaporte para o Bloco era, apenas, uma camisa branca para ser pintada.
Bloco do Banco do Zé - Ano 1 - Fazendo merchan para seu principal patrocinador.
Em 2008, o Bloco teve um crescimento inacreditável: mais de 50 participantes! Atraídos pela proposta alternativa (que até na rádio foi apresentada), os foliões foram cativados pelo som não convencional e pelas camisas personalizadas com a técnica do stencil (pintadas com telas de papelão e spray, trazidas pelo então Diretor de Pintura Rafael Natalício). Mais uma vez, só a camisa e a alegria eram exigidas para participar.
Bloco do Banco do Zé - Ano 2 - Centenas de pessoas aderem ao bloco deixando o galo com medo.
Com um volume tão grande de pessoas foi necessário o estabelecimento de uma sede (1º andar da Panificadora São Francisco), e dela é que o Bloco saía para acompanhar as orquestras de frevo espalhadas pela cidade, terminando no Beco da Folia. No Beco da Folia, o Banco do Zé se destacava não só pelas camisas coloridas, mas pela alegria que demonstravam ao ver o frevo e os outros sons típicos da cultura pernambucana em sua cidade.
Em 2009, o Bloco acompanhou, mais uma vez, os cortejos da programação carnavalesca de Salgueiro, durante os quatro principais dias de folia, tendo inclusive momentos marcantes com figuras ilustres da cidade. 2009 marcou também a estreia do porta estandarte do bloco (feito neste ano com material reciclado).
Bloco do Banco do Zé - Ano 3 - O ataque da farinha de trigo.
Rodolfo Nícolas é intrépido.